sexta-feira, 11 de setembro de 2020

Domagem romana!

Saiba e entenda que:
Há um tempo para instruir as crianças, e um tempo para educar os jovens; e é essencial que essas duas coisas sejam combinadas em alto grau na escola. As crianças podem ser preparadas para o serviço do pecado ou para o serviço da justiça. A educação em tenra idade molda-lhes o carácter tanto na vida secular, como na religiosa. Diz Salomão: “Instrui o menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele.” Esta linguagem é positiva. O ensino recomendado por Salomão é dirigir, educar e desenvolver. Para que os pais e mestres façam essa obra, devem eles próprios compreender “o caminho” em que a criança deve andar. Isto abrange mais que mero conhecimento de livros. Envolve tudo quanto é bom, virtuoso, justo e santo. Compreende a prática da temperança, da piedade, bondade fraternal, e amor para com Deus e de uns para com os outros. A fim de atingir esse objectivo, é preciso dar atenção à educação física, mental, moral e religiosa da criança. {CE 1.2}
 
A educação da criança, em casa ou na escola, não deve ser como o ensino dos mudos animais; pois as crianças têm vontade inteligente, a qual deve ser dirigida de maneira a reger todas as suas faculdades. Os mudos animais devem ser treinados, pois não possuem razão nem inteligência. À mente humana, porém, deve ser ensinado o domínio próprio. Ela deve ser educada a fim de governar o ser humano, ao passo que os animais são governados por um dono, e ensinados a ser-lhe submissos. O dono serve de mente, juízo e vontade para o animal. Uma criança pode ser ensinada de maneira a, como o animal, não ter vontade própria. Sua individualidade pode imergir na da pessoa que lhe dirige o ensino; sua vontade, para todos os intentos e desígnios, está sujeita à de seu mestre. {CE 2.1}
 
As crianças assim educadas serão sempre deficientes em energia moral e responsabilidade como indivíduos. Não foram ensinadas a agir movidas pela razão e por princípios; sua vontade foi controlada por outros, e a mente não foi desafiada para que pudesse expandir-se e fortalecer-se pelo exercício. Não foram dirigidas e disciplinadas com respeito a sua constituição peculiar, e a sua capacidade mental, de modo a desenvolverem as mais vigorosas faculdades da mente, quando necessário. Os professores não devem parar aí, mas dar atenção especial ao cultivo das faculdades mais débeis, para que todas sejam exercitadas, e levadas de um a outro grau de vigor, de modo que a mente atinja as devidas proporções. {CE 2.2
 
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Abandonando o ensino na Criação de Deus, as Suas leis, preceitos e normas, o homem doma educando os seus semelhantemente a animais conforme descrito e deles se convence que descende por evolução. A nomenclatura do ensino de Deus não é esta nem é este o Seu propósito.

 

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