sexta-feira, 11 de setembro de 2020

Abominação é ao Senhor

Inventado por conveniência o culto mariano é uma blasfémia para o Deus Criador dos Céus e da Terra.
O profeta Jeremias escreve: "Os filhos apanham a lenha, e os pais acendem o fogo, e as mulheres preparam a massa, para fazerem bolos à rainha dos céus, e oferecem libações a outros deuses, para me provocarem à ira.
Acaso é a mim que eles provocam à ira? diz o Senhor, e não a si mesmos, para confusão dos seus rostos?" - Jeremias 7:18,19

Na antiga suméria a deusa Istar ( rainha dos céus ) - mais tarde a deusa Isis com praticas semelhantes em procissões, introduzindo elementos simbólicos do culto ao deus sol, tudo isso e todas elas são encontradas no culto mariano herdando os títulos e as práticas antigas pagãs. Este culto começou a ter roupagem romana católica no século V que nada tem de Cristianismo agora com cariz mais maternal movido de oportunismo desenfreado pelo nome novo, este culto mariologo tem vindo a ser desenvolvido pelo papado unicamente para angariação de verbas, e tem resultado, tornando-se a principal fonte de receitas do estado do Vaticano. Para marketing e promoção do mesmo criaram seus próprios 10 mandamentos plagiando parte e adulterando os verdadeiros mandamentos de Deus encetando várias medidas represálias a quem lhes for contrário das mais variadíssimas formas.

Com este culto mariano teem prostituído reis e nações contaminando a terra com praticas indignas pelo desrespeito total à verdadeira lei de Deus. Anulando desta forma a lei moral de Deus a imoralidade abunda multiplicando-se o erro que se promove a si mesmo com erro em cima de erro dando o erro como certo e o certo como erro. Basta confrontar as duas leis para que em consciência se conclua tal realidade.

dos estudos em Documentação que se poderia apresentar algumas se destacam e uma delas é https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/32660/1/ulfl242727_tm.pdf

... // ...

Rainha dos céus **{era também o }**
Título duma deusa adorada pelos israelitas apóstatas nos dias de Jeremias. — Jer 44:17-19. **{ que perdura até nossos dias no culto mariólogo. Já naquela altura }** Embora estivessem envolvidas primariamente as mulheres, pelo visto a família toda participava de algum modo na adoração da “rainha dos céus”. As mulheres coziam bolos sacrificiais, os filhos ajuntavam a lenha e os pais acendiam as fogueiras. (Jer 7:18) Que a adoração desta deusa exercia forte influência sobre os judeus é refletido em que aqueles que haviam fugido para o Egito após o assassinato do governador Gedalias atribuíram sua calamidade à negligência em oferecerem fumaça sacrificial e ofertas de bebida à “rainha dos céus”. O profeta Jeremias, porém, mostrou vigorosamente quão errado era esse conceito. —Jer 44:15-30.
As Escrituras não identificam especificamente a “rainha dos céus”. Sugere-se que essa deusa deva ser identificada com a deusa sumeriana da fertilidade Inana, a Istar babilônica. O nome Inana significa literalmente “Rainha do Céu”. Istar, a deusa babilônica correspondente, era qualificada nos textos acadianos com os epítetos “rainha dos céus” e “rainha dos céus e das estrelas”.
Pelo visto, a adoração de Istar propagou-se para outros países. Numa das Tabuinhas de Amarna, escrevendo a Amenófis III, Tushratta menciona “Istar, senhora do céu”. No Egito, certa inscrição do Rei Horemheb, que segundo se crê reinou no século 14 AEC, menciona “Astarte [Istar], senhora do céu”. Um fragmento duma estela encontrada em Mênfis, do reinado de Mernepta, rei egípcio que segundo se crê reinou no século 13 AEC, representa Astarte com a inscrição: “Astarte, senhora do céu.” No período persa, em Siene (moderna Assuã), Astarte foi apelidada de “a rainha dos céus”.
A adoração da “rainha dos céus” chegou a ser praticada até o quarto século EC. Por volta de 375 EC, Epifânio declarou o seguinte em seu tratado Panarion (79, 1, 7): “Algumas mulheres decoram uma espécie de carro ou um banco de quatro cantos e, depois de estirarem sobre ele uma toalha de linho, num certo dia festivo do ano, colocam em frente dele um pão durante alguns dias e o oferecem em nome de Maria. Então, todas as mulheres partilham deste pão.” Epifânio (79, 8, 1, 2) relacionou tais práticas com a adoração da “rainha dos céus” apresentada em Jeremias, e cita Jer 7:18 e Jer 44:25.Epiphanius (Epifânio), editado por Karl Holl, Leipzig, 1933, Vol. 3, pp. 476, 482, 483.
( fonte: texto da net )

Não se escandalize, esta infelizmente é uma realidade da máquina profana romana que usa para manter seu poder e domínio sobre a consciência individual agrupada num colectivo.

 

Sem comentários:

Enviar um comentário